quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Simbolismo Brasil e Portugal

Dividiam-se em 7 grupos, que são eles:

1 - Misticismo e espiritualismo – A fuga da realidade leva o poeta simbolista ao mundo espiritual. É uma viagem ao mundo invisível e impalpável do ser humano. Uso de vocabulário litúrgico: antífona, missal, ladainha, hinos, breviários, turíbulos, aras, incensos.

2 - Falta de clareza – Os poetas achavam que era mais importante sugerir elementos da realidade, sem delineá-los totalmente. A palavra é empregada para ter valor sonoro, não importando muito o significado.

 
3 - Subjetivismo – A valorização do “eu” e da “irrealidade”, negada pelos parnasianos, volta a ter importância. 

4 - Musicalidade – Para valorizar os aspectos sonoros das palavras, os poetas não se contentam apenas com a rima.
Temos alguns tipos, que são:
a) Aliteração - Repetição seqüencial de sons consonantais. A seqüência de palavras com sons parecidos faz que o leitor menospreze o sentido das palavras para absorver-lhes a sonoridade.
b)Assonância - É a semelhança de sons entre vogais de palavras de um poema.

5 - Sinestesia – Os poetas, tentando ir além dos significados usuais das palavras, terminam atribuindo qualidade às sensações. As construções parecem absurdas e só ganham sentido dentro de um contexto poético. Vejamos algumas construções sinestésicas: som vermelho, dor amarela, doçura quente, silêncio côncavo.

6 - Maiúsculas no meio do verso – Os poetas tentam destacar palavras grafando-as com letra maiúscula. 


7 - Cor branca – Principalmente Cruz e Sousa tinha preferência por brancuras e transparências. 

 Principais Autores:

Camilo Pessanha (1867 - 1926)

Considerado um poeta de leitura pouco acessível para o grande público, um criador que inspirou outros criadores, passou grande parte da vida em Macau (China), onde conheceu o ópio e conviveu com a poesia chinesa, de que foi tradutor para o português.
Os poemas de Camilo Pessanha caracterizam-se por um forte poder de sugestão e ritmo, apresentando imagens estranhas, insólitas, não lineares, isto é, repletas de rupturas e cores – elementos tipicamente simbolistas.
Neles predomina o tema do estranhamento entre o eu e o corpo; o eu e a existência e o mundo, cujos elementos mais familiares ao mesmo tempo tornam-se esquivos, perante uma sensibilidade poética fina e sutil, mas na qual não se encontram os derramamentos emocionais, a subjetividade egocêntrica.
É autor de apenas um livro, porém muito famoso, o
Clepsidra, publicado em 1922, onde exerceu grande influência, particularmente na geração de Orpheu, que iniciou o Modernismo em Portugal.

Cruz e Souza (1862 -1898)

João da Cruz e Sousa era Filho de Guilherme da Cruz, mestre pedreiro, e Carolina Eva da Conceição, lavadeira, ambos negros e escravos, alforriados por seu senhor, o coronel Guilherme Xavier de Sousa. Do coronel, o menino João recebeu o último sobrenome e a proteção, tendo vivido em sua casa como filho de criação.

Estudou no Ateneu Provincial Catarinense, de 1871 a 1875, onde aprendeu francês, inglês, latim, grego, matemática e ciências naturais. Aos oito anos, já recitava versos seus, em homenagem a seu protetor.

Em 1881, fundou com Virgílio Várzea e Santos Lostada, o jornal Colombo, no qual proclamavam adesão à Escola Nova (o Parnasianismo). Nesse mesmo ano, viajou pelo Brasil na Companhia Dramática Julieta dos Santos, na função de ponto. Também realizou conferências abolicionistas em várias capitais.

Foi o chefe do movimento simbolista no Brasil. Teve uma vida atribulada e dramática. Experimentou-os mais duros reveses e, não bastando o complexo da cor que se refletia multas vezes em seus próprios versos, Cruz e Sousa um amargurado, um infeliz. De seu consórcio nasceram-lhe quatro filhos, tendo-os visto morrer, um a um, ceifados pela tuberculose, moléstia que o levou também ao túmulo. Sua companheira de infortúnio faleceu em um hospício, e assim o poeta passou pela vida marcado por um destino adverso, ferido em todos os seus sentimentos. 

Procurou através de suas poesias, transbordar toda a sua mágoa, pelas humilhações que passava, motivadas pela sua cor. É considerado um dos expoentes máximos da escola simbolista, no Brasil.

Sua linguagem era impregnada de vocábulos que davam um vigoroso ritmo evocativo, seguidos de delírios constantes, como na poesia "ódio Sagrado" Abusava de aliterações, buscando uma virtuosidade musical.


Raul Brandão (1867 - 193)

Nasceu em Foz do Douro Raul Germano Brandão. Neste mesmo ano, nascem outros dois grandes vultos da literatura portuguesa – António Nobre e Camilo Pessanha. Na cidade do Porto, para onde vai viver ainda criança, completa o curso liceal no Colégio de São Carlos e frequenta como ouvinte o Curso Superior de Letras na Universidade. 1885: Colabora na publicação liceal O Andaluz. 1888: Inicia a sua carreira militar, matriculando-se na Escola do Exército. 1889: Acompanha os manifestos simbolistas das publicações Boémia Nova e Os Insubmissos. 1890: Publica Impressões e Paisagens, uma colectânea de contos naturalistas. 1891: De parceria com Júlio Brandão, publica Vida de Santos, Virgem Maria (Mãe de Deus) e Santa Isabel (Rainha de Portugal). 1892: Colabora no panfleto de raiz anarquista Os Nefelibatas. 1893: Em 27 de Janeiro inicia a sua colaboração regular no Correio da Manhã. 1894: Começa a escrever textos para a Revista de Hoje. Colabora também na Revista de Portugal. É ainda redactor de O Dia e de A República. 1896: É promovido a alferes e colocado no Regimento de Infantaria nº, 20, de Guimarães. Conhece Maria Angelina, a futura companheira de toda a sua vida. É editada a sua obra de ficção História Dum Palhaço. Columbano Bordalo Pinheiro pinta o seu retrato. 1897: Casa, em Março, com Maria Angelina. 1899: No teatro de D. Maria II estreia-se o drama em três actos A Noite de Natal, que escreve em parceria com Júlio Brandão. 1901: É promovido a tenente e transferido para Lisboa. Publica o panfleto O Padre. 1902: Sobe à cena no teatro D. Amélia o seu drama em três actos O Maior Castigo. 1903: Vai morar para a «Casa do Alto», numa quinta situada nas proximidades de Guimarães. Publica-se A Farsa. 1906: Em Maio, faz uma grande viagem pela Europa acompanhado por sua mulher – visita Espanha, França, Suíça e Inglaterra. Sai a edição de Os Pobres, com prefácio de Guerra Junqueiro. 1910: Em 23 de Julho morre seu pai e, três semanas depois, sua mãe. 1911: Termina a sua carreira militar, sendo reformado no ano seguinte com o posto de major. 1912: Durante os Invernos, passa a ter residência em Lisboa. Edição de El-Rei Junot. Publica em A Águia um artigo sobre Fialho de Almeida. 1914: É publicada a obra A Conspiração de 1817: Quem Matou Gomes Freire. 1915: Na revista Renascença publica-se O Cerco do Porto, trabalho do coronel Owen, de que escreve o prefácio e as notas. 1917: Publicação de Húmus. 1919: Sai o primeiro volume das Memórias. A obra completar-se-á com o terceiro volume (Vale de Josafat), que será publicado postumamente, em 1933. 1921: É um dos fundadores da revista «de doutrina e crítica» Seara Nova. 1922: Colabora na edição Eça de Queirós – In Memoriam, organizada por Eloi do Amaral e Cardoso Martha. 1923: É eleito como sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa. São editadas algumas das suas obras capitais - O Rei Imaginário, Os Pescadores, as peças de teatro O Gebo e a Sombra e O Doido e a Morte. No quadro da remodelação da Seara Nova, passa, com António Sérgio, a fazer parte da direcção da revista. 1926: Publica As Ilhas Desconhecidas. Sai uma nova versão da obra de ficção publicada em 1896 (História Dum Palhaço), agora sob o titulo A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore. 1927: Columbano pinta o retrato de Raul e Angelina Brandão. De colaboração com Teixeira de Pascoais, publica Jesus Cristo em Lisboa; Edita-se o monólogo teatral Eu Sou Um Homem de Bem. 1929: Edição do texto dramático O Avejão. 1930: Em colaboração com sua mulher Maria Angelina Brandão, publica a narrativa para crianças Portugal Pequenino. Morre em Lisboa, no dia 5 de Dezembro, com 63 anos.1931: É postumamente editada a obra O Pobre de Pedir.  

Alphonsus de Guimarães ( 1870 - 1921 )

Apaixonado desde jovem por uma prima, sofre com a prematura morte da amada e passa por uma crise de doença e boêmia. Forma-se em Direito e Ciências Sociais, colaborando sempre na melhor imprensa paulistana. Fica conhecido como “O Solitário de Mariana”.
São constantes em sua obra a presença constante da morte da mulher amada, os tons fúnebres de cemitérios e enterros, a nostalgia de um medievalismo romântico, além do seu famoso marianismo (culto a Virgem Maria). Sua obra prenuncia o surrealismo
Seus versos tinham musicalidade e sutileza para a atmosfera religiosa que inspiravam, como mostra a passagem a seguir.
Obras Principais:
Anexos:





Referências:

 

 






quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Pronomes - Música

Detonautas - Você Me Faz Tão Bem


Quando eu me perco é quando eu te encontro
Quando eu me solto, seus olhos me veem
Quando eu me iludo é quando eu te esqueço
Quando eu te tenho, eu me sinto tão bem
Você me fez sentir de novo
O que eu já não me importava mais
Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Quando eu te invado de silêncio
Você conforta a minha dor com atenção
E quando eu durmo no seu colo
Você me faz sentir de novo o que eu já não sentia mais
Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Não tenha medo
Não tenha medo desse amor
Não faz sentido
Não faz sentido não mudar esse amor
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Composição: Tico Santacruz

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Romantismo no Brasil


 O romantismo é todo um período cultural, artístico e literário que se inicia na Europa no final do século XVIII, espalhando-se pelo mundo até o final do século XIX.
 Em nossa terra, inicia-se em 1836 com a publicação, na França, da Nictheroy - Revista Brasiliense, por Gonçalves de Magalhães. Neste período, nosso país ainda vivia sob a euforia da Independência do Brasil. Os artistas brasileiros buscaram sua fonte de inspiração na natureza e nas questões sociais e política do país.

 Artes Plásticas

 As obras dos pintores brasileiros buscavam valorizar o nacionalismo, retratando fatos históricos importantes. Desta forma, os artistas contribuíam para a formação de uma identidade nacional. As obras principais deste período são: A Batalha do Hawaii de Pedro Americo e A Batalha de Guararapes de Victor Meirelles.

Literatura

  Foi através da poesia lírica que o romantismo ganhou formato na leteratura dos séculos XVIII e XIX. Os poetas românticos usavam e abusavam das metáforas, palavras estrangeiras, frases diretas e comparações. Os principais temas abordados eram: amores platônicos, acontecimentos históricos nacionais, a morte e seus mistérios. As principais obras românticas são: CAntos e Inocência do poeta inglês Willian Blake, Os Sofrimentos do Jovem Werther e Fausto do alemão Goethe,  Baladas Líricas do inglês Willian Wordsworth e diversas poesias do Lord Byron.

Música

  Na música ocorre a valorização da liberdade de expressão, das emoções e a utilização de todos os recursos da orquestra. Podemos destacar como músicos deste período: Ludwig van Beethoven, Franz Schubert, Carl Maria von Weber, Felix Mendelssohn, Frédéric Chopin, Robert Schumann, Hector Berlioz, Franz Liszt e Richard Wagner.

Teatro

   Na dramaturgia o romantismo se manifesta valorizando a religiosidade, o individualismo, o cotidiano, a subjetividade e a obra de William Shakespeare. Goethe e Friedrich von Schiller foram os dois dramaturgos mais conhecidos da época.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Teatro na Escola

        O grupo de teatro Dionísios, baseia-se no cotidiano de muitas pessoas, onde os pais separados, brigam pela guarda do filho, como se fosse um "tesouro", onde um quer do outro, não estabelecendo uma amizade.
        Tudo começa em um simples namoro, onde acaba ficando sério. Eles casam-se, têm filhos criando sua família.
        Passado algum tempo, há o conflito entre muitos casais, ocasionando o divórcio. Com o ocorrido, quem acaba sofrendo com a história são os filhos, que não tem nada a ver, porém estão envolvidos.
         E quando não há uma separação amigável, acabam indo para a justiça, para lutar pela guarda do filho. Geralmente, a mãe acaba ficando com a guarda, e de tempos em tempos, o pai tem direito a visitas, ou até mesmo, levá-lo para sua casa, para um fim de semana. Mas acabam havendo conflito entre os pais, brigando, não deixando o filho sair com o pai (ou com a mãe).
         Mas os pais NUNCA param para ouvir os filhos, para que seja mais saudável a relação entre eles e a criança não sofra.

         Assim, aprendemos sobre as escolhas que devemos tomar, sempre pensando no futuro, onde nós, podemos ser os pais desse país.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O Jornal


Flamengo vence o Grêmio e é hexacampeão brasileiro

Publicada em 06/12/2009 às 19h01m
O Globo
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Adriano ergue um troféu não oficial na comemoração do título do Flamengo - Foto: Fernando Maia
RIO - Foi suado, no sufoco, com jeito de decisão. Mas depois de ver o sonho do título quase escapar, os 84 mil torcedores que lotaram o Maracanã neste domingo puderam soltar o grito esperado por 17 anos: Flamengo hexacampeão brasileiro. Com um gol do zagueiro Ronaldo Angelim, o time da Gávea venceu o Grêmio por 2 a 1 e conquistou pela primeira vez o título nacional na era dos pontos corridos (confira como foi o jogo, lance a lance eveja a fotogaleria ).
O Grêmio abriu o placar, e David empatou ainda no primeiro tempo. Mas durante uma hora e dez minutos a taça esteve nas mãos do Internacional, que goleou o Santo André por 4 a 1 no Beira-Rio mas terminou com o vice-campeonato , com 65 pontos, dois a menos que o Flamengo. A angústia da torcida rubro-negra só terminou com o gol de Angelim, aos 24 minutos do segundo tempo. O São Paulo, que goleou o Sport (4 a 0) , foi o terceiro colocado, com os mesmos 65 pontos do Inter, mas uma vitória a menos. E o Cruzeiro ficou com a última vaga na Libertadores , terminando em quarto (veja a classificação final do Brasileirão ).
Os outros títulos nacionais do Flamengo foram vencidos em 1980, 1982, 1983, 1987 e 1992. O técnico Andrade esteve presente como jogador nos quatro primeiros, e agora chega a sua sexta conquista nacional, a primeira como treinador (ele foi campeão também em 1989, jogando pelo Vasco). (Leia também: Zico destaca importância de Andrade na conquista do Flamengo )
Além do título deste ano, o Flamengo também tem o artilheiro da competição, o que não acontecia desde 1982, quando Zico foi o goleador na campanha do bicampeonato rubro-negro, com 20 gols. Dessa vez, a honra coube a Adriano, que não teve boa atuação no jogo decisivo, mas terminou como goleador ao lado de Diego Tardelli, do Atlético-MG, ambos com 19 gols. (Leia também: Adriano reencontra no Flamengo a alegria de jogar futebol )
- É o primeiro título brasileiro que eu ganho e ele certamente é muito importante. Para mim é ainda mais especial. Voltei ao Brasil depois de 40 dias parado, em um momento em que estava muito mal. Voltei para voltar a sorrir. O Flamengo e a torcida mereciam isso - comemorou Adriano, muito emocionado, após a partida.
Grêmio desfaz dúvida sobre entrega e quase estraga festa do Fla
Foto: Alexandre Cassiano
Apesar de toda a polêmica durante a semana, de que poderia fazer corpo mole para evitar um eventual título do rival Inter, e mesmo com apenas três titulares em campo, o Grêmio começou melhor a partida e dominou os primeiros dez minutos. O Flamengo, parecendo ansioso, errava muitos passes, e aos poucos a empologação da torcida foi diminuindo. A primeira chance real saiu aos 12, em ótimo lançamento de Aírton que Adriano, no mano a mano com a marcação, não soube aproveitar.
O que era apreensão virou susto aos 21 minutos: após escanteio da direita, Róberson aproveitou desatenção da defesa e, da pequena área, tocou no canto direito de Bruno. Quase ao mesmo tempo, no Beira-Rio, Alecsandro abriu o placar para o Inter contra o Santo André, deixando o Colorado na liderança.
A torcida rubro-negra teve de esperar até os 29 minutos para enfim comemorar: Petkovic cobrou escanteio da direita, Aírton tocou de cabeça e Adriano escorou para David chutar no canto direito de Marcelo Grohe, empatando o jogo. Mas ainda faltava virar a partida para conquistar o título. Mesmo com o gol, o Flamengo não acordou em campo, e continuava errando muitos passes até o fim do primeiro tempo. O único chute a gol foi de Adriano, cobrando falta à direita da área para boa defesa de Marcelo Grohe.
Pet sai aplaudido pela torcida no segundo tempo
Ronaldo Angelim vibra após fazer o gol da virada sobre o Grêmio - Foto: Ivo Gonzalez
O segundo tempo começou com o Flamengo um pouco mais animado. Aos três minutos, Adriano cabeceou rente à trave direita do Grêmio. Três minutos depois, Marcelo Grohe fez grande defesa em cabeçada de Aírton, no canto direito. O goleiro voltou a trabalhar aos dez, em chute de longe de Willians.
O tempo passava e os jogadores do Flamengo já demonstravam impaciência em campo. Até que saiu o gol do título - e do alívio. Aos 24 minutos, Petkovic cobrou escanteio da esquerda na pequena área, e Ronaldo Angelim se antecipou a Marcelo Grohe para marcar de cabeça. Autor do cruzamento dos dois gols, Pet deixou o campo aplaudido pela torcida minutos depois, substituído por Fierro. (Leia também: Petkovic: 'Sou velho na idade, mas meu espírito é jovem' )
O final do jogo foi emocionante. Recuado, o Flamengo passou a levar sufoco do Grêmio, que quase empatou aos 31 minutos: Bruno rebateu para a pequena área um cruzamento de Lúcio mas Maílson, com pouco ângulo, chutou para fora. Mas aos poucos o time carioca se tranquilizou em campo e conduziu o jogo até o apito final.
FLAMENGO 2 X 1 GRÊMIO
Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data/Hora: 06/12/09 - 17h
Árbitro: Héber Roberto Lopes (Fifa/PR)
Auxiliares: Alessandro de Matos (Fifa/BA) e Carlos Berkenbrock (Fifa/SC)
Renda/Público: R$ 2.030.430,00/78.639 pagantes
Cartões Amarelos: David, Willians, (FLA); Douglas Costa, Marcelo Grohe, Lucio, Adilson (GRE)
GOLS: Róberson, 21'/2ºT (0-1); David, 30'/2ºT (1-1); Ronaldo Angelim, 24'/2ºT (2-1)
FLAMENGO: Bruno, Léo Moura, David, Ronaldo Angelim e Juan; Airton, Toró (Everton, 15'/2ºT), Willians e Petkovic (Fierro, 28'/2ºT); Zé Roberto (Kléberson, 37'/2ºT) e Adriano. Técnico: Andrade.

Meu Perfil

Bem amigos da rede de ensino, estamos aqui hoje, prontos para mais uma aula :p

Djonathan & Otávio - Gostamos de matemática, mas sempre fazendo batuque. \o/